Rubenita leva projetos para Brasília; Bolsonaro deve vir a Teresina

A advogada declarou ainda que vai procurar o prefeito de Teresina, Firmino Filho e o Governador Wellington Dias para tratar do projeto de instalação de escolas cívico-militares
13 de janeiro de 2020, às 15:54 | Wesslley Sales

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No momento em que a imprensa mundial anunciava (03 /01)  a morte do chefe da Força Revolucionária da Guarda Quds do Irã, Qasem Soleimani, após um ataque ordenado pelo Presidente norte-americano Donald Trump, o Presidente Jair Bolsonaro estava reunido com uma piauiense.

“Conversamos durante uma hora. Foram vários assuntos em pauta, mas um chamou mais atenção, a morte de três pessoas em Guaribas quando procuravam água. Estive lá, vi a realidade de perto, gravei vídeos e conversei com as famílias. O Presidente Bolsonaro ficou comovido e certamente vai ter ações para Guaribas”, afirmou Rubenita Lessa, que desde o último dia 27 está em Brasília tratando sobre o futuro do partido Aliança Pelo Brasil e buscando investimentos para o Piauí.

A advogada, que deverá presidir o Aliança Pelo Brasil no Piauí, disse que levou o caso também para o Ministério dos Direitos Humanos, onde espera ações enérgicas. Por outro lado, Rubenita Lessa também esteve na Caixa Econômica, Ministério de Infraestrutura e Funasa, entre outros órgãos. Ela confirma a possibilidade da vinda do Presidente Bolsonaro ao Estado ainda neste primeiro trimestre.

“Estamos tentando compatibilizar a agenda dele. Mas, se tudo der certo até março ele deverá vir a Teresina e em seguida nas obras da BR-135, na região Sul do Estado. Estive também com os Presidentes da Funasa, Ronaldo Nogueira e da CEF, Pedro Guimarães, em busca de investimentos em diversas áreas”, explicou Rubenita, afirmando ainda que levou um relatório com ideias e projetos para o Piauí, como para Transcerrados e Transnordestina.

Rubenita Lessa declarou ainda que vai procurar o prefeito de Teresina, Firmino Filho e o Governador Wellington Dias para tratar do projeto de instalação de escolas cívico-militares, rejeitado no Estado. Para ela, “é um absurdo não aderir à proposta do Governo Federal”.

Encontro com o presidente da Caixa Econômica Federal

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