Já consta no inquérito aberto pelo DHPP (Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa), para investigar a morte do ex-prefeito de Teresina, Firmino Filho, os depoimentos de vários funcionários do Tribunal de Contas da União.
Um deles, é de uma auditora que conversou com Firmino sobre os procedimentos que ele deveria tomar para ingressar com um pedido de licença médica. Ela disse que foi questionada pelo ex-prefeito e que o orientou a procurar o setor do TCU onde é tratado sobre licenças médicas. Nada sobre o conteúdo da conversa foi revelado.
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Outro funcionário foi um auxiliar de serviços gerais do edifício Manhattan River Center. Ele revelou que entrou no prédio por volta das 13h00, em uma sala onde aconteciam reuniões e que Firmino Filho já estava na área externa, que fica próxima as janelas.
O funcionário disse ainda que saiu às 15h10 e Firmino ainda estava no local, manuseando o celular e sem sapatos, no mesmo local. Ele cumprimentou o ex-prefeito e disse que estava "tomando um vento" mas desconfiou de nada.
A investigação continua ouvindo mais pessoas.